sábado, 16 de julho de 2011

Soul sister.


Sei que tivemos um início, mas já não consigo definir o quão extenso se tornou esse sentimento. Quando paro para pensar em você, incontrolavelmente não consigo te definir. Amizade, carinho, compreensão, fraternidade, irmandade, busco definições exatas e não encontro. É mais forte do que isso, vai além de dois corpos, vai além da vida. Sei te olhar e compreender quando não está bem, sei saber o que você sente apenas pela sua forma de mexer nos cabelos. Sei quando seu sorriso não é verdadeiro, e quando algo te incomoda. Aprendi a te amar, a te entender, a te aceitar como minha irmã. No entanto, não sei como lidar com a sua ausência. Faltaria-me o chão, se um dia você me virasse às costas. Eu perderia o sentido, se você não estivesse ao meu lado. Afinal, quem contaria piadas tão sem graça que me fazem rir? Quem me mimaria quando não estou bem? Quem olharia em meus olhos e me transmitiria essa verdade, essa felicidade toda que só você tem? Não admito te perder por nada e não aceito que te roubem de mim. Apesar de entender que um dia não ficaremos tão próximas, ainda sim saberei como colocar um sorriso em seus lábios. Sempre estarei por perto, torcendo, te amando, e desejando que você não mude nunca. Sempre seremos únicas uma para outra. E mesmo que o nosso sobrenome não nos julgue “irmãs”, nosso coração optou por isso. [...] “Eu preciso dizer que te amo, tanto”.

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